Diálogo com os Espíritos
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Reflexões sobre a caridade

6/5/2014

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Espírito: Cryptrus 
Psicografado por Edson Rosa/ 04.06.2014/23:30

Pergunta: Se nem as entidade interferem em nosso destino, porque nós temos que fazer caridade e interferir no destino dos outros?

Resposta: A caridade que os humanos têm é como um dever. Isso é ignorância pura do estado de um ser divino por sua legitima essência.

A alma do ser humano não deve nada a ninguém, ela por si mesma já é merecedora do imantar do macro cosmos sobre a si mesma. 

O que acontece, é que muitos espíritos por conveniências ou por se achar soberanos sobre a vida dos coitados e desavisados de quem são, como os verdadeiros detentores de suas próprias vidas, mais se esquecem disso pela cegueira e a idolatria.


É bem verdade que muitos espíritos por amar incondicional, condicionam-se as formas, maneiras e modos do conceber o real ou ainda de manter a realidade nas acepções humanas, incrustadas muitas das vezes de medo ou culpa. E estas mesmas entidades nesta posição de amar incondicional apenas expõem aos medrosos da reforma intima, que somente ela esta reforma determina a pureza do caridoso pela caridade de se auto-melhorar ante a vida; porem, o medo de se rebelar contra o estadismo não menos escravo, que a mesma sociedade alimenta entre seus habitantes na submissão ou na prepotência idealizada da posse do melhor e mais forte e belo é poderoso.
Hipnotizando os cidadãos, que dão o dane-se ao mais puro e duradouro, em qualificação qualitativa límpida do orgulho, vaidade e egoísmo separatista. Com isso, de forma curta te falo! Em algumas partes do plano astral as coisas não são muito diferentes, há mais egos a solta, como também, muitas consciências presas no achismo e sofismo de mentes doentias e apegadas. Porém, há muitos espíritos, mesmo que em menor numero, instigando a auto-liberdade das pessoas disso tudo, nos dois lados ou planos da vida. Há muito a ser esclarecido sobre a caridade verdadeira: porém, posso te garantir que a caridade exteriorizada é a que permite ao outro humano, apenas ser e estar em suas legitimas atitudes, mas, revisando-se no que é intimamente, pela auto-reflexão e analise, atos que pela sublimidade perfeita só poderá ser executado pelo mesmo cidadão, não por outro ser seja quem for e de aonde for.  Já o que ocorre nas maiorias das vezes, é que o impor condições baseando-se apenas nos achismos convenientes se fazem mutuamente entre egos enclausurados em diversos níveis e subníveis de entender o real e a realidade absoluta, estados de consciências que graduam, não apenas a verdade, como também desmerecem do que tu chamas hoje de caridade, em feito no fato decorrente dos que apenas se copiam, sem aprimorarem isso em si e por si mesmo intimamente.
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