A HISTÓRIA DO DIÁLOGO COM OS ESPÍRITOS
A história
Aos 18 anos (1998), Jefferson Viscardi recebeu de presente o livro A Profecia Celestina do autor James Redfield. A leitura ampliou seus horizontes significantemente! Foi inevitável a busca nas obras seguintes do mesmo autor. Estudou também os títulos: a Décima Profecia, a Visão Celestina, O Segredo de Shambala e finalmente Deus e o Universo em Desenvolvimento. A abertura para novas possibilidades criou um espaço para o novo e a católica, onde cresceu por incentivo familiar, já não mais respondia satisfatoriamente à questões sobre a sorte dos humanos além-túmulo ou o propósito e o significado da vida. A codificação de Kardec veio então preencher e estruturar de forma coerente e satisfatória o vazio existencial que viveu quando o essencial do que acreditava desmoronou-se duramente. Saber que a Bíblia (livro que tinha por sagrado e santo) sofreu alterações humanas, por questões políticas, foi a última gota d'àgua.
Dos livros ao prático, nos centros espíritas, percebeu uma estruturação criteriosa, que apesar de acreditar saudável, impedia-lhe o acesso aos espíritos comunicantes. Era preciso 3 anos de estudos para estar numa mesa e muito mais tempo para capacitar-se a doutrinador. Ainda assim, os espíritos superiores não se prestavam ao diálogo, despreocupados com o tempo -- que aprendia-se ser um bem escasso --, pois que a muitos socorriam e, por abnegados, trabalhavam incansavelmente.
Uma sensação de que o conhecimento dos espíritos precisava ser disseminado amplamente fixou-se na essência de J. Viscardi desde então. Talvez fosse pelas tentativas frustradas de ouvir das entidades; talvez pela sede de buscar conhecimento apartidário, desligado de interesses sócio-culturais, tisnado de distorções pela ambição que a cultura humana aprendeu a cultivar. Aos 22 (2002) deixou o país. A pesquisa de outras culturas talvez lhe abrissem horizontes enquanto torcia para a estrutura de acesso aos espíritos se tornasse mais receptiva por aqui.
Numa de suas viagens ao Brasil o mesmo amigo, que lhe apresentou "o livro", convidou-o para uma reunião espírita familiar que era tradição apenas entre eles. Eram pessoas de maturidade financeira e intelectual, pessoas idôneas e a ocasião não comportava qualquer possibilidade de haver motivação por parte da família de conversão ou tirar vantagem de Jefferson. Para sua surpresa, depois de o guia de dois médiuns "dirigentes" se manifestarem, uma preta velha deu uma comunicação através da mãe, repito da mãe deste amigo que outrora lhe abrira a mente para novas ideias. Foi onde tudo o que aprendera sobre preto velho no espiritismo e sobre a Umbanda na católica desabou.
Era hora de desconstruir mais um paradigma. Uma entidade com aquele conteúdo naquele seio familiar, tão amoroso e responsável, jamais poderia ser confundida com espírito atrasado de atavismo piegas. Em uma só vez Jefferson pode ter acesso aos espíritos e descobrir que preto velho é roupagem também de espíritos sóbrios e já emancipados de grande evolução moral e muito bem capacitados para ajudar.
Enquanto trabalhava realizava suas pesquisas entre Inglaterra, França e Espanha. Aos 27 anos (2007), da gerência hoteleira em Paris foi transferido e foi morar na Califórnia (na época, um dos estados americanos de maior concentração de atividades espiritualistas e paranormais), onde tudo começou.
A ética de interação com as entidades no Estados Unidos era diferente. Por haver muitos médiuns e o mínimo de estrutura religiosa espiritualista ortodoxa fazia-se mais fácil a aproximação. Existia encontros de estudos e reuniões familiares onde podia-se dialogar com os espíritos sem censura e de forma organizada. Quando Jefferson encontrava médiuns, que sentia sinceridade genuína, colocava-lhes a proposta de criar livros em parceria para compartilhar o conhecimento recebido. Todo ele, sem edição!
Durante sua estada no país, que durou aproximadamente 3 anos, escreveu mais de dez livros dos quais mais da metade foram publicados, o que representa mais de 100 horas de gravações e transcrição para o formato escrito do conteúdo. Enquanto isso trabalhava e estudava. Se formou Reverend e Practicioner de medicina alternativa, e Ph. D. em Ciências da Metafísica pela University of Metaphysical Sciences. Certificado no sistema natural de cura tradição Usui Shiki Ryoho terceiro grau, mestre em Reiki, pela International Association of Reiki Professionals.
As entidades por lá se manifestavam nas roupagens de mestres ascencionados e muitos também canalizavam extraterrestres (gente encarnada de outro planeta). J. Viscardi criou um talkshow de rádio online chamado "Alchemy of the soul frequency" (Alquemia da frequência da alma), na língua inglêsa com médiuns convidados do próprio país e outros. Assim, seu primeiro diálogo mesmo foi em 2009, durante um programa de rádio, ao vivo, para um público de dezenas de pessoas com o mestre indiano Swamiji pela mediunidade do americano Ron Massie. Há 6 anos atrás (hoje 2015).
Cursou, estudou e se formou Bacharel em Filosofia, pela Universidade do Sul de Santa Catarina, aos 26 de Março de 2014. Foi neste período, durante momento de indagações pessoais mais desafiadoras, em Dezembro de 2012, que foi ao ar oficialmente o primeiro Diálogo com os Espíritos - Do Outro Lado da Vida com o Caboclo Pena Branca do Médium Marcos José Felipe.
Dentre as motivações deste trabalho a mais importante talvez fosse seu desejo de aprender a ouvir mais. J. Viscardi estava certo de que, se ele conseguisse a paz interior e paciência que requer tal tarefa, quem o acompanhasse nos estudos também conseguiria praticar a arte de ouvir. Apenas ouvir. A segunda motivação definitiva era provar a si próprio que é possível amar e respeitar a todos, sem precisar concordar ou discordar, dar crédito ou descreditar, independente se o que falam tem ou não valor real para si.
Foi preciso igualmente o absoluto desapego para com a vaidade de achar que se é capaz de escolher o que é melhor para outros ouvirem. Fantasma esse que a muitos derruba. Segundo ele, é tentador o desejo de se tornar o intermediário entre o que é falado e o que o público "deve" ouvir, mas que graças a Deus, como diz, se parabeniza a cada dia de jamais ter se colocado na vaidosa posição de formador de opinião. A cada um o fardo do seu próprio entendimento, enfatiza sempre. Apenas assim, acredita Viscardi, se alcança a maturidade e o discernimento, fatores essenciais para a emancipação verdadeira a que se esforçariam em aspirar os que com seu trabalho estudassem.
A terceira motivação importante foi provar a si próprio que o diálogo intercultural era possível e saudável pois que desconfiava ser o sagrado alheio apenas outra expressão do seu próprio. "É o diálogo, a troca entre todos os espíritos, encarnados e desencarnados, o primeiro contato com nossos vizinhos o que forjará a criação e manutenção de estruturas solidificadas sobre as quais se poderá construir uma sociedade iluminada."
Jefferson Viscardi acredita ser o Diálogo com os Espíritos um projeto humanitário que, silenciosamente, vem despertando as habilidades intrínsecas da raça de ouvir, de não julgar, de discernir e de então apenas amar sendo a diferença com pequenas atitudes diárias de respeito e consideração. Aposta que se ao longo e até o fim de seu trabalho ele próprio conseguir ao menos praticar durante o trabalho estes valores, outros também conseguirão. Acredita que dialogando a própria sociedade mudará suas práticas e vivera a regeneração do amor sincero e incondicional manifesto em cada coração, sem tabus, sem vergonha de se dizer: eu não sei. J. Viscardi hoje viaja o Brasil e o mundo à convite de grupos mediúnicos, espiritualistas e religiosos, na realização do Diálogo com os Espíritos e também para filmar documentários que chama 'quadro estudando' onde entrevista representantes de cada religião para compartilhar seus respectivos valores e crenças com o restante do mundo.
Aos 18 anos (1998), Jefferson Viscardi recebeu de presente o livro A Profecia Celestina do autor James Redfield. A leitura ampliou seus horizontes significantemente! Foi inevitável a busca nas obras seguintes do mesmo autor. Estudou também os títulos: a Décima Profecia, a Visão Celestina, O Segredo de Shambala e finalmente Deus e o Universo em Desenvolvimento. A abertura para novas possibilidades criou um espaço para o novo e a católica, onde cresceu por incentivo familiar, já não mais respondia satisfatoriamente à questões sobre a sorte dos humanos além-túmulo ou o propósito e o significado da vida. A codificação de Kardec veio então preencher e estruturar de forma coerente e satisfatória o vazio existencial que viveu quando o essencial do que acreditava desmoronou-se duramente. Saber que a Bíblia (livro que tinha por sagrado e santo) sofreu alterações humanas, por questões políticas, foi a última gota d'àgua.
Dos livros ao prático, nos centros espíritas, percebeu uma estruturação criteriosa, que apesar de acreditar saudável, impedia-lhe o acesso aos espíritos comunicantes. Era preciso 3 anos de estudos para estar numa mesa e muito mais tempo para capacitar-se a doutrinador. Ainda assim, os espíritos superiores não se prestavam ao diálogo, despreocupados com o tempo -- que aprendia-se ser um bem escasso --, pois que a muitos socorriam e, por abnegados, trabalhavam incansavelmente.
Uma sensação de que o conhecimento dos espíritos precisava ser disseminado amplamente fixou-se na essência de J. Viscardi desde então. Talvez fosse pelas tentativas frustradas de ouvir das entidades; talvez pela sede de buscar conhecimento apartidário, desligado de interesses sócio-culturais, tisnado de distorções pela ambição que a cultura humana aprendeu a cultivar. Aos 22 (2002) deixou o país. A pesquisa de outras culturas talvez lhe abrissem horizontes enquanto torcia para a estrutura de acesso aos espíritos se tornasse mais receptiva por aqui.
Numa de suas viagens ao Brasil o mesmo amigo, que lhe apresentou "o livro", convidou-o para uma reunião espírita familiar que era tradição apenas entre eles. Eram pessoas de maturidade financeira e intelectual, pessoas idôneas e a ocasião não comportava qualquer possibilidade de haver motivação por parte da família de conversão ou tirar vantagem de Jefferson. Para sua surpresa, depois de o guia de dois médiuns "dirigentes" se manifestarem, uma preta velha deu uma comunicação através da mãe, repito da mãe deste amigo que outrora lhe abrira a mente para novas ideias. Foi onde tudo o que aprendera sobre preto velho no espiritismo e sobre a Umbanda na católica desabou.
Era hora de desconstruir mais um paradigma. Uma entidade com aquele conteúdo naquele seio familiar, tão amoroso e responsável, jamais poderia ser confundida com espírito atrasado de atavismo piegas. Em uma só vez Jefferson pode ter acesso aos espíritos e descobrir que preto velho é roupagem também de espíritos sóbrios e já emancipados de grande evolução moral e muito bem capacitados para ajudar.
Enquanto trabalhava realizava suas pesquisas entre Inglaterra, França e Espanha. Aos 27 anos (2007), da gerência hoteleira em Paris foi transferido e foi morar na Califórnia (na época, um dos estados americanos de maior concentração de atividades espiritualistas e paranormais), onde tudo começou.
A ética de interação com as entidades no Estados Unidos era diferente. Por haver muitos médiuns e o mínimo de estrutura religiosa espiritualista ortodoxa fazia-se mais fácil a aproximação. Existia encontros de estudos e reuniões familiares onde podia-se dialogar com os espíritos sem censura e de forma organizada. Quando Jefferson encontrava médiuns, que sentia sinceridade genuína, colocava-lhes a proposta de criar livros em parceria para compartilhar o conhecimento recebido. Todo ele, sem edição!
Durante sua estada no país, que durou aproximadamente 3 anos, escreveu mais de dez livros dos quais mais da metade foram publicados, o que representa mais de 100 horas de gravações e transcrição para o formato escrito do conteúdo. Enquanto isso trabalhava e estudava. Se formou Reverend e Practicioner de medicina alternativa, e Ph. D. em Ciências da Metafísica pela University of Metaphysical Sciences. Certificado no sistema natural de cura tradição Usui Shiki Ryoho terceiro grau, mestre em Reiki, pela International Association of Reiki Professionals.
As entidades por lá se manifestavam nas roupagens de mestres ascencionados e muitos também canalizavam extraterrestres (gente encarnada de outro planeta). J. Viscardi criou um talkshow de rádio online chamado "Alchemy of the soul frequency" (Alquemia da frequência da alma), na língua inglêsa com médiuns convidados do próprio país e outros. Assim, seu primeiro diálogo mesmo foi em 2009, durante um programa de rádio, ao vivo, para um público de dezenas de pessoas com o mestre indiano Swamiji pela mediunidade do americano Ron Massie. Há 6 anos atrás (hoje 2015).
Cursou, estudou e se formou Bacharel em Filosofia, pela Universidade do Sul de Santa Catarina, aos 26 de Março de 2014. Foi neste período, durante momento de indagações pessoais mais desafiadoras, em Dezembro de 2012, que foi ao ar oficialmente o primeiro Diálogo com os Espíritos - Do Outro Lado da Vida com o Caboclo Pena Branca do Médium Marcos José Felipe.
Dentre as motivações deste trabalho a mais importante talvez fosse seu desejo de aprender a ouvir mais. J. Viscardi estava certo de que, se ele conseguisse a paz interior e paciência que requer tal tarefa, quem o acompanhasse nos estudos também conseguiria praticar a arte de ouvir. Apenas ouvir. A segunda motivação definitiva era provar a si próprio que é possível amar e respeitar a todos, sem precisar concordar ou discordar, dar crédito ou descreditar, independente se o que falam tem ou não valor real para si.
Foi preciso igualmente o absoluto desapego para com a vaidade de achar que se é capaz de escolher o que é melhor para outros ouvirem. Fantasma esse que a muitos derruba. Segundo ele, é tentador o desejo de se tornar o intermediário entre o que é falado e o que o público "deve" ouvir, mas que graças a Deus, como diz, se parabeniza a cada dia de jamais ter se colocado na vaidosa posição de formador de opinião. A cada um o fardo do seu próprio entendimento, enfatiza sempre. Apenas assim, acredita Viscardi, se alcança a maturidade e o discernimento, fatores essenciais para a emancipação verdadeira a que se esforçariam em aspirar os que com seu trabalho estudassem.
A terceira motivação importante foi provar a si próprio que o diálogo intercultural era possível e saudável pois que desconfiava ser o sagrado alheio apenas outra expressão do seu próprio. "É o diálogo, a troca entre todos os espíritos, encarnados e desencarnados, o primeiro contato com nossos vizinhos o que forjará a criação e manutenção de estruturas solidificadas sobre as quais se poderá construir uma sociedade iluminada."
Jefferson Viscardi acredita ser o Diálogo com os Espíritos um projeto humanitário que, silenciosamente, vem despertando as habilidades intrínsecas da raça de ouvir, de não julgar, de discernir e de então apenas amar sendo a diferença com pequenas atitudes diárias de respeito e consideração. Aposta que se ao longo e até o fim de seu trabalho ele próprio conseguir ao menos praticar durante o trabalho estes valores, outros também conseguirão. Acredita que dialogando a própria sociedade mudará suas práticas e vivera a regeneração do amor sincero e incondicional manifesto em cada coração, sem tabus, sem vergonha de se dizer: eu não sei. J. Viscardi hoje viaja o Brasil e o mundo à convite de grupos mediúnicos, espiritualistas e religiosos, na realização do Diálogo com os Espíritos e também para filmar documentários que chama 'quadro estudando' onde entrevista representantes de cada religião para compartilhar seus respectivos valores e crenças com o restante do mundo.
Brevemente em suas próprias palavras:
Eu sempre fui fã da tecnologia de ponta, e do conhecimento de ponta. Quando eu soube, aos 19 anos (1999) por Kardec e Franscisco Cândido, que tudo isso, (o conhecimento e tecnologia do homem encarnado), é tímida reprodução de ideias já ultrapassadas em outros planos, descobri também que interagir com nosso futuro é o que gostaria de fazer da vida. Conversaria com cientistas e médicos do além-túmulo, onde as convenções humanas jamais condicionariam suas respostas pois que sempre teriam o bem geral da humanidade a secundar-lhes as motivações.
Na época o espiritismo estava muito fechado para a ideia e eu certamente bastante imaturo. Depois de muito tempo buscando e pesquisando, encontrei abertura em solo norte-americano com médiuns desapegados de uma religião em particular para com eles finalmente conversar. Entidades que se conhecia como mestres e os famigerados extraterrestres me privilegiaram com várias horas de conversas revigorantes e promissoras que resultaram em estudos e revisão de valores culturais profundos. Tudo isso no período que lá vivi (2007 – 2010).
Em determinado momento de minhas pesquisas, saber tudo aquilo apenas para a minha pessoa incomodou-me substancialmente. Dessa forma, escrevi mais de dez livros, dos quais mais de cinco estão publicados em língua inglesa e dois já traduzidos para a língua espanhola (procurar em: Amazon. Digitar: Jefferson Viscardi).
Os livros porém eram vendidos, e ainda o são, e o povo na leitura tende a ser menos disciplinado. Trabalhava incansavelmente e ainda me sentia como aquele que tinha um tesouro infindável e guardava todo para si.
As "coincidências" fizeram que situações que não condiziam com meus valores morais e éticos no trabalho me convidassem à mudança. Eu muito naturalmente me demiti. Agradecido, e de volta ao lar, certo de que preto velho era tão mentor quanto os outros, me abri à Umbanda e a Umbanda e seus mentores se abriram ao diálogo. Hoje, finalmente também os centros espíritas reconhecem o valor deste trabalho e estou, a cada dia, conseguindo coletar tesouros inestimáveis para nossa humanidade e distribuí-los, na mesma velocidade que consegue-se assimilar, a tantos quantos possível. Já temos mais de 900 horas de diálogos gravados, editados e quase 470 horas de Diálogo com os Espíritos publicados na íntegra gratuitamente no YouTube.
Além desta iniciativa e concomitantemente desenvolvo um quadro que se chama estudando. Nele visito um perito e praticante de cada religião para falar aos outros de suas crenças e práticas de louvor e adoração. Mais uma oportunidade de ouvir o outro em seu ambiente e aprendermos que há muito mais que nos une que há que nos separe. Assim dissipando muito preconceito e atingindo em cheio a intolerância religiosa que se baseia na ignorância e no medo referente ao sagrado do outro.
Eu sempre fui fã da tecnologia de ponta, e do conhecimento de ponta. Quando eu soube, aos 19 anos (1999) por Kardec e Franscisco Cândido, que tudo isso, (o conhecimento e tecnologia do homem encarnado), é tímida reprodução de ideias já ultrapassadas em outros planos, descobri também que interagir com nosso futuro é o que gostaria de fazer da vida. Conversaria com cientistas e médicos do além-túmulo, onde as convenções humanas jamais condicionariam suas respostas pois que sempre teriam o bem geral da humanidade a secundar-lhes as motivações.
Na época o espiritismo estava muito fechado para a ideia e eu certamente bastante imaturo. Depois de muito tempo buscando e pesquisando, encontrei abertura em solo norte-americano com médiuns desapegados de uma religião em particular para com eles finalmente conversar. Entidades que se conhecia como mestres e os famigerados extraterrestres me privilegiaram com várias horas de conversas revigorantes e promissoras que resultaram em estudos e revisão de valores culturais profundos. Tudo isso no período que lá vivi (2007 – 2010).
Em determinado momento de minhas pesquisas, saber tudo aquilo apenas para a minha pessoa incomodou-me substancialmente. Dessa forma, escrevi mais de dez livros, dos quais mais de cinco estão publicados em língua inglesa e dois já traduzidos para a língua espanhola (procurar em: Amazon. Digitar: Jefferson Viscardi).
Os livros porém eram vendidos, e ainda o são, e o povo na leitura tende a ser menos disciplinado. Trabalhava incansavelmente e ainda me sentia como aquele que tinha um tesouro infindável e guardava todo para si.
As "coincidências" fizeram que situações que não condiziam com meus valores morais e éticos no trabalho me convidassem à mudança. Eu muito naturalmente me demiti. Agradecido, e de volta ao lar, certo de que preto velho era tão mentor quanto os outros, me abri à Umbanda e a Umbanda e seus mentores se abriram ao diálogo. Hoje, finalmente também os centros espíritas reconhecem o valor deste trabalho e estou, a cada dia, conseguindo coletar tesouros inestimáveis para nossa humanidade e distribuí-los, na mesma velocidade que consegue-se assimilar, a tantos quantos possível. Já temos mais de 900 horas de diálogos gravados, editados e quase 470 horas de Diálogo com os Espíritos publicados na íntegra gratuitamente no YouTube.
Além desta iniciativa e concomitantemente desenvolvo um quadro que se chama estudando. Nele visito um perito e praticante de cada religião para falar aos outros de suas crenças e práticas de louvor e adoração. Mais uma oportunidade de ouvir o outro em seu ambiente e aprendermos que há muito mais que nos une que há que nos separe. Assim dissipando muito preconceito e atingindo em cheio a intolerância religiosa que se baseia na ignorância e no medo referente ao sagrado do outro.
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Sobre a produção e direção:
Jefferson Viscardi é escritor e filósofo, tem como religião o amor ao próximo e a busca diária pela depuração íntima. Tem como lema cultivar a alegria de ser útil. O trabalho de Diálogo com os Espíritos é um projeto único e pioneiro no contexto de sua extensão e característica, por se tratar da gravação direta de psicofônias e incorporações, apresentadas sem cortes ou censura em áudio e também em video, das entidades habitantes do mundo espiritual. |
Exu Tiriri (psicografia no vídeo ao lado) é um dos guardiões, protetores deste trabalho.
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