Entidade: Imortal Wong Tai Sin
Mediunidade de: Monge Taoísta Tian Xin Shan
Produção: Jefferson Viscardi
Gravado em: 03/03/2014
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Mediunidade de: Monge Taoísta Tian Xin Shan
Produção: Jefferson Viscardi
Gravado em: 03/03/2014
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ATENÇÃO!!!!!!!!!!!!
É responsabilidade de cada um que estuda com os diálogos, filtrar para uso pessoal, apenas aquilo que se provar útil e saudável para sua reforma íntima e crescimento espiritual. Nada do que apresentamos tem a pretenção de substituir satisfatoriamente diagnóstico médico ou psiquiátrico nem o amor de parentes e amigos. A produção do Diálogo com os Espíritos não endossa as visões ou ideais compartilhados pelas entidades ou pelos medianeiros durante as gravações. Respeitamos todas as religiões e filosofias de vida, e a nenhuma delas estamos vinculados.
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Diálogo 276 – Imortal Wong Tai Sin
1 – Mestre Zarthur: as preparações antes de um Diálogo com os Espíritos. Interferências.
2 – A proteção. Tiriri coordenador geral dos seres espirituais que protegem.
3 – Monge fala sobre a entidade comunicante: Imortal Wang Tai Sin.
4 – Os imortais e os seres humanos: distintos pontos de vista.
5 – O silenciar para conseguir-se viver a abundância da alma e do espírito.
6 – Uma palavra abençoando os Guardiões Exus que nos assistem.
7 – A liberdade de escolha. A liberdade de decidir. Individualidade grosseira: estar-se separado.
8 – Trágicas emanações que trazem criações que devem se manifestar.
9 – O livre arbítrio: como a alma reagirá em relação as experiências.
10 – Sofridos que não são abandonados. O amadurecimento. A superação.
11 – O natural. As edificações do Espírito. Criações angustiantes.
12 – Planeta de expiação e provas, não! Planeta de reencontro consigo mesmo.
13 – Como se libertar do cárcere da individualidade. A personalidade, a forma, o simbólico.
14 – O mundo em um movimento uno e harmonioso. Perceber isso é sentir a completa liberdade.
15 – A felicidade do Espírito é um estado contínuo de união com tudo o que há: sombra e luz.
16 – Toda felicidade que precisa de um apoio qualquer é sofrimento porque é breve!
17 – A contemplação profunda interna. Humano vivendo em estado de glória: imortal.
18 – O exagero. A entrega as sensações. O entretenimento. A gula. A ganância. O sexo.
19 – O castelo não é o problema, mas sim a ilusão a respeito dele.
20 – O abismo escuro de dor e revolta contra o outro e contra sua própria natureza divina.
21 – A cura se faz sozinho? Vem da criação de uma corrente só de harmonia.
22 – Juntos é que se constrói o milagre. O egoismo e o desamor: fontes dos desequilíbrios.
23 – Instruções e forças transferidas mas a não cura pode estar evitando um problema maior.
24 – O amigo que trouxe uma mensagem final: Mestre Zarthur. O chamado do coração.
É responsabilidade de cada um que estuda com os diálogos, filtrar para uso pessoal, apenas aquilo que se provar útil e saudável para sua reforma íntima e crescimento espiritual. Nada do que apresentamos tem a pretenção de substituir satisfatoriamente diagnóstico médico ou psiquiátrico nem o amor de parentes e amigos. A produção do Diálogo com os Espíritos não endossa as visões ou ideais compartilhados pelas entidades ou pelos medianeiros durante as gravações. Respeitamos todas as religiões e filosofias de vida, e a nenhuma delas estamos vinculados.
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Diálogo 276 – Imortal Wong Tai Sin
1 – Mestre Zarthur: as preparações antes de um Diálogo com os Espíritos. Interferências.
2 – A proteção. Tiriri coordenador geral dos seres espirituais que protegem.
3 – Monge fala sobre a entidade comunicante: Imortal Wang Tai Sin.
4 – Os imortais e os seres humanos: distintos pontos de vista.
5 – O silenciar para conseguir-se viver a abundância da alma e do espírito.
6 – Uma palavra abençoando os Guardiões Exus que nos assistem.
7 – A liberdade de escolha. A liberdade de decidir. Individualidade grosseira: estar-se separado.
8 – Trágicas emanações que trazem criações que devem se manifestar.
9 – O livre arbítrio: como a alma reagirá em relação as experiências.
10 – Sofridos que não são abandonados. O amadurecimento. A superação.
11 – O natural. As edificações do Espírito. Criações angustiantes.
12 – Planeta de expiação e provas, não! Planeta de reencontro consigo mesmo.
13 – Como se libertar do cárcere da individualidade. A personalidade, a forma, o simbólico.
14 – O mundo em um movimento uno e harmonioso. Perceber isso é sentir a completa liberdade.
15 – A felicidade do Espírito é um estado contínuo de união com tudo o que há: sombra e luz.
16 – Toda felicidade que precisa de um apoio qualquer é sofrimento porque é breve!
17 – A contemplação profunda interna. Humano vivendo em estado de glória: imortal.
18 – O exagero. A entrega as sensações. O entretenimento. A gula. A ganância. O sexo.
19 – O castelo não é o problema, mas sim a ilusão a respeito dele.
20 – O abismo escuro de dor e revolta contra o outro e contra sua própria natureza divina.
21 – A cura se faz sozinho? Vem da criação de uma corrente só de harmonia.
22 – Juntos é que se constrói o milagre. O egoismo e o desamor: fontes dos desequilíbrios.
23 – Instruções e forças transferidas mas a não cura pode estar evitando um problema maior.
24 – O amigo que trouxe uma mensagem final: Mestre Zarthur. O chamado do coração.